2024-06-28 (IPMA)
O IPMA dá os parabéns ao Doutor Pedro Pousão, investigador do IPMA e professor universitário, cujas Provas Públicas de Habilitação foram aprovadas por unanimidade do júri.
Tratou-se da primeira vez que um investigador do Instituto fez as suas provas de agregação em "casa", ou seja foram as primeiras provas para o exercício de funções de coordenação científica da responsabilidade do IPMA. Esta nova etapa em muito honra o Instituto.
O Doutor Pedro Marques Pousão Ferreira, investigador principal do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), apresentou as suas provas públicas de habilitação, a 25 e 26 de junho, para o exercício de funções de coordenação científica, em conformidade com o n.º 1 do artigo 28.º do Estatuto da Carreira de Investigação Científica.
Durante a sessão, além da discussão detalhada do seu currículo, revelou um ambicioso e completo programa de investigação, denominado AQUASARDINHA. Este projeto tem como principal objetivo investigar e desenvolver a produção de sardinha em Aquacultura, em Portugal.
A experiência e o conhecimento acumulados pelo investigador ao longo de sua carreira preconizam resultados promissores para este novo projeto. A expetativa é a de que o AQUASARDINHA contribua significativamente para a diversificação e o crescimento da Aquacultura no nosso país, promovendo avanços importantes na produção sustentável desta espécie, tão icónica e importante na gastronomia portuguesa.
O IPMA estende o seu reconhecimento aos membros do júri das provas, presidido pela Doutora Narcisa Bandarra, Investigadora Coordenadora do IPMA, e os vogais: Professor Catedrático Doutor Aires Teles, da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, o Professor Catedrático Doutor Amadeu Soares, da Universidade de Aveiro, a Professora Catedrática Doutora Leonor Cancela, da Universidade do Algarve e o Doutor Miguel Gaspar, Investigador Coordenador do IPMA.
Recordamos que o título académico de "agregado" é atribuído pelas universidades, mediante a aprovação em provas públicas, designadas provas de agregação. Não se trata de um grau académico, mas sim de um título necessário à progressão nas carreiras docentes universitária e politécnica e na carreira de investigação científica.
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